O que me preocupa não é o interesse político mas sim o "interesse" do políticos
Depois de três dias na horizontal voltei à capital. Na entrada para o comboio, o diário Destak lá vai quebrando os 25 minutos de tédio que separam casa do trabalho, na segunda página: a agitação política em torno da frente ribeirinha de Lisboa. Naturalmente que a minha irritabilidade matinal, acrescida das dores que os analgésicos não acalmam, catalisada pela frustração de saber que, para além do interesse mediático, pouco ou nenhum é o interesse de quem gere a coisa publica.
Analisando os currículos deste e daquele politico, concluímos que, salvo alguns emergentes, nos últimos trinta anos são sempre as mesmas caras que intermitentemente entre cargos políticos, cargos públicos e quando uma coisa nem outra vinga… lá estão eles nas faculdades a ensinar os mesmos disparates, assegurando-se assim que o erro será perpetuado… Ou seja, independentemente de no poder ou oposição, todos têm responsabilidades no actual estado da arte. E como assim é, vivemos num insistente jogo do empurra em que oposição empurra o poder, o poder (câmaras, governo, e outros que tal) empurram para a APL e, claro! A APL, há décadas, que nos empurra todos… contra a parede.
Valha-nos o contributo individual deste e daquele teimoso que insiste em fazer coisas a acontecerem , na realidade, nem eu faço uso construtivo da liberdade de expressão vindo aqui apresentar teorias ou sugestões ao tema. Provavelmente porque já esgotei as palavras sobre o tema, ou por simplesmente achar que já não vale a pena falar. Restam-me apenas entusiasmo e escrever para quem quiser ler que, lamento viver num país gerido por um belo ramalhete de incompetentes bem falantes, sobre os quais muitos de nós julgam que perder uma manhã de domingo a elege-los é o mais longe que podem ir no exercício do direito democrático.
Bom dia a todos!
Depois de três dias na horizontal voltei à capital. Na entrada para o comboio, o diário Destak lá vai quebrando os 25 minutos de tédio que separam casa do trabalho, na segunda página: a agitação política em torno da frente ribeirinha de Lisboa. Naturalmente que a minha irritabilidade matinal, acrescida das dores que os analgésicos não acalmam, catalisada pela frustração de saber que, para além do interesse mediático, pouco ou nenhum é o interesse de quem gere a coisa publica.Analisando os currículos deste e daquele politico, concluímos que, salvo alguns emergentes, nos últimos trinta anos são sempre as mesmas caras que intermitentemente entre cargos políticos, cargos públicos e quando uma coisa nem outra vinga… lá estão eles nas faculdades a ensinar os mesmos disparates, assegurando-se assim que o erro será perpetuado… Ou seja, independentemente de no poder ou oposição, todos têm responsabilidades no actual estado da arte. E como assim é, vivemos num insistente jogo do empurra em que oposição empurra o poder, o poder (câmaras, governo, e outros que tal) empurram para a APL e, claro! A APL, há décadas, que nos empurra todos… contra a parede.
Valha-nos o contributo individual deste e daquele teimoso que insiste em fazer coisas a acontecerem , na realidade, nem eu faço uso construtivo da liberdade de expressão vindo aqui apresentar teorias ou sugestões ao tema. Provavelmente porque já esgotei as palavras sobre o tema, ou por simplesmente achar que já não vale a pena falar. Restam-me apenas entusiasmo e escrever para quem quiser ler que, lamento viver num país gerido por um belo ramalhete de incompetentes bem falantes, sobre os quais muitos de nós julgam que perder uma manhã de domingo a elege-los é o mais longe que podem ir no exercício do direito democrático.
Bom dia a todos!
1 comentário:
P.S.: A imagem é de da frente ribeirinha de Lisboa nos tempos em que os retratos eram a preto e branco mas a cor dos barcos era colorida.
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