sexta-feira, 24 de agosto de 2007

QUE TAL UMA VISITA AO MUSEU DE MARINHA?

Um destes dias, que tal uma visita ao MUSEU DE MARINHA, ali em Belém, na Praça do Império. Além de magnícos pavilhões que nos permitem em algumas horas viajar pela fantástica história marítima de Portugal, a não perder os modelos de embarcações tradicionais do Tejo, como esta fragata e, claro, obrigatório, o modelo do lugre CREOULA da Comodoro do CNM, com o casco "sangue de boi", na sua versão original como foi construído em 1937. Mais informações premir aqui no site do Museu.

7 comentários:

pereira de oliveira disse...

venham mas é andar nos varinos e canoas...não sejam passivos...venham às festas da MOITA E ANDEM DE CANOA OU DE FRAGTA!!!E VENHAM DEPOIS À RELA REGATA DE CANOAS...NO INVERNO VÃO AO MUSEU...AGORA SAIAM DE CASA!!!ACABEM COM A CONTEMPLAÇÃO!!!VIVA A ACÇÃO!!!!

Bluegrowth disse...

Dentro do mesmo âmbito sugiro uma visita ao Ecomuseu do Seixal... Ao menos sempre tem uma fragata e um varino (que já teve melhores dias) a navegar.

Mas para quem não vive de memórias mas sim do presente... nada como uma visita ao Centro Náutico da Moita!

Raquel Sabino Pereira disse...

Mas... não é no Inverno que nós estamos???...

Um abração para o Cais da Moita!!!! E para a Baía do Seixal!!!!

Raquel Sabino Pereira disse...

Este museu tem uma secção SÓ COM MODELOS LINDÍSSIMOS DE EMBARCAÇÕES TÍPICAS, cuja origem é a Colecção Seixas... SABIAM???...

LUIS MIGUEL CORREIA disse...

Amigos entusiastas do Tejo,
Não quero incomodar ninguém com a divulgação do nosso património marítimo.
A cultura marítima é feita de valores multiplos que passam pelo militantismo náutico da comunidade da Moita, pela entrega na investigação da história marítima contemporânea a que me venho dedicando há mais de 30 anos.
Que tal juntarem o útil ao agradável e fazerem uma digressão até Belém de canoas, visitarem o Museu e assim divulgarem ambos os aspectos da nossa viv~encia do Tejo e do Mar?

O Difícil disse...

ouve... as miniatiuras é aquilo qando se me tedentro d'auga caquilo cresce...tászaver...do museu da marinha a cultura dos maritmos, gandas malandros...mas o quéque voceses julgam cagente é?...o pessoal vai mas é ós pastéis de Belém pá nata e pás bifas desaamparadas qué pa fazer obras de caridade...tászaver...ca malta é muita devota...tászaver...aquilo é só o fogo da fé, tászaver...cos Jeróminos e tudo...tudo tászaver

LUIS MIGUEL CORREIA disse...

Olá Difícil,

Deu-me uma boa ideia, um destes dias pedir aos Irmãos Metralha que subtraiam do Museu uns quantos modelos dos nossos navios mais emblemáticos, ali preservados em memória museológica com belíssimos modelos, e toca a levar os ditos cujos para a Doca de Belé para ver se eles crescem mesmo e voltam ao MAR. Já tenho saudades de ouvir o PRÍNCIPE PERFEITO de 1961 a apitar. Usava ambos os apitos de vapor em simultâneo que se ouviam pela cidade toda em dia de partida para as Áfricas... Depois se ia aos outros. Já agora o AMÉLIA (IV), depois CINCO DE OUTUBRO que podia voltar a ser Iate Real para a regata das Canoas de Outubro...